CRACHÁ PERSONALIZADO - DINAMICA

TECNICA SOCIOTERAPICA

NOME DA TECNICA

Crachá personalizado

1.      Objetivo da técnica

Promover maior integração do grupo, resgatando o potencial criativo e a descobertas de possibilidades não consideradas anteriormente. Desenvolvendo habilidades técnicas, conceituais e interpessoais.

2.      Materiais necessários

*Cartolinas coloridas;

*Canetinhas coloridas;

*Tesouras;

*Réguas;

*Cordas pedagógicas;

*CDs – fundo musical;

*Amplo espaço físico;

*Cadeiras conforme o numero de participantes.

OBS – Numero de integrantes – 20 no Maximo

3.      Descrição da técnica

I-Etapa

A)Recepcionar o grupo(fala inicial preparatória – Boas vindas, etc...)

B)Distribuir as cartolinas coloridas, canetas, réguas e tesouras.

C)Apresentar ao grupo um modelo de crachá.

D)Todos confeccionam seus crachás e saem andando pela sala (fundo musical), parando um a outro, procurando pessoas que possuem características semelhantes, dividem-se em sub-grupos conforme semelhanças e características.

II Etapa

Após a divisão de grupos, o socioterapeuta define o tempo (15 min) para que continuem conversando, procurando saber do outro o Maximo possível de detalhes. Após os 15 minutos, distribuir cordas pedagógicas para os subgrupos.

III Etapa

Cada subgrupo deverá preparar uma apresentação para a turma, e deverão usar:- corda pedagógica, - expressão corporal, - musica e movimento, - criatividade.

OBS – O socioterapeuta poderá levar alguns CDs e colocar à disposição do grupo para esse momento.

Deverão encerrar a apresentação com uma montagem que demonstre a característica de seu grupo.

Após as apresentações, solicitar que refaçam o circulo anterior.

4.      Fechamento

O socioterapeuta abre espaço para o grupo falar sobre seus sentimentos, suas dificuldades e facilidades ao participar da vivencia, comentários que julguem importantes.

Após esse momento, explicar o objetivo da técnica aplicada, conforme descrito no item 2, e subsidiar o fechamento com os princípios da socioterapia, relacionando-os com a vivencia do grupo.

Márcia Maria Camacho Costa Laroca